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Sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Artigo: Como atender ao SPED

Para o cumprimento da norma do Fisco, os contribuintes devem buscar referências sobre a eficiência da solução escolhida, avaliar a qualidade do atendimento do fornecedor e a sua capacidade de cumprir prazos de entrega.

Nos últimos anos, as empresas e os profissionais da comunidade contábil e fiscal têm passado por um processo rigoroso de grandes mudanças e inovações em suas áreas de atuação, impulsionado pelo SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), promovido pelo Fisco brasileiro. A obrigatoriedade de apresentação do SPED Contábil e Fiscal, já em vigor para uma parcela significativa das empresas no Brasil, é um dos fatores que demonstra a necessidade dos profissionais destas áreas em buscar novos conhecimentos para se manterem atualizados.

Para se obter este conhecimento e se inteirar sobre as normas, prazos, multas no caso de não cumprimento das obrigatoriedades, entre outros pontos relevantes, estes profissionais contam com diversos recursos disponíveis hoje no mercado, tanto em cursos presenciais quanto na internet. No caso da internet, existem milhares de blogs, fóruns e comunidades que tratam exclusivamente sobre SPED, além de informações disponíveis no próprio site da Receita Federal, nos sites das Secretarias de Fazenda e em portais de empresas especialistas.

Para os profissionais das áreas fiscais e contábeis que atuam em empresas com obrigatoriedade no atendimento destas normas, mais do que conhecer o assunto, o primeiro desafio é decidir se atenderá ao SPED com uma ferramenta desenvolvida internamente, que demanda recursos da área de TI e elevados investimentos internos, ou contratar um sistema pronto do mercado. A maioria escolhe a segunda opção, pela praticidade, rapidez e menor investimento. Entretanto, surge desta opção outro desafio, que é a definição do fornecedor, uma vez que a enorme gama de empresas que oferecem sistemas de SPED dificulta a decisão.

Neste processo decisório, dúvidas comuns acabam surgindo, tais como: contratar uma consultoria grande e renomada, mas que não tem como atender todo o mercado, deixando a desejar na qualidade de atendimento, ou contratar uma empresa menor com atendimento personalizado, porém, não tão conhecida.

Para se fazer uma boa escolha de um fornecedor de software, os profissionais das áreas fiscal e contábil devem, primeiramente, observar quais são os clientes destas empresas e buscar referências para ter certeza da qualidade de atendimento e eficiência do sistema oferecido. Nem sempre as soluções mais conhecidas e caras são as melhores opções.

Outro fator importante é verificar a capacidade de cumprimento dos prazos de entrega por parte destes fornecedores, verificando atentamente as cláusulas apresentadas nas suas propostas comerciais. Além disso, é preciso saber se o pacote de soluções oferecido garante a inclusão do atendimento às novas normas que surgem a cada dia, por exemplo, o CIAP-Bloco G, PIS-Cofins, EFD-Folha, entre outros. Seguramente, o melhor fornecedor é aquele que trabalha em parceria com a sua empresa, atendendo não só as normas atuais, mas também garantindo a evolução funcional de sua ferramenta e, acima de tudo, o que proporciona tranquilidade no cumprimento da legislação.

A Mega Sistemas Corporativos está preparada para atender as exigências do fisco sempre com a melhor solução para o cliente e a proximidade necessária para que o projeto seja mais um fator de sucesso e crescimento para sua empresa. Com o aumento do investimento por parte das pequenas empresas, principalmente, na aquisição de soluções voltadas para gerenciar os negócios e ainda atender as exigências do governo, a Mega registrou um crescimento de 60% na procura da solução Mega Small Business.

“Embora muitas vezes essas empresas tenham um orçamento reduzido para investimentos em tecnologia, boa parte delas já percebeu que ter um bom ERP pode trazer ganhos substanciais. Em um segmento extremamente competitivo e dinâmico como o das pequenas empresas, otimizar processos e evitar desperdícios pode ser determinante para o sucesso de um negócio. Não se trata de custo, mas sim de investimento”, afirma o Diretor Comercial da Mega, Walmir Scaravelli.

O executivo destaca que o processo de informatização do Fisco, no qual qualquer dado fiscal transmitido equivocadamente à Receita é facilmente identificado, gerando multas e sanções às companhias, tem sido um estímulo para que as empresas de pequeno porte busquem soluções tecnológicas. “Na maioria das vezes, essas empresas não possuem uma estrutura contábil capaz de acompanhar as mudanças tributárias e, por isso, acabam incorrendo em erros que chegam a inviabilizar seus negócios”, ressalta. “Justamente por isso, a solução que oferecemos hoje é totalmente integrada às novas demandas criadas pelo SPED, e de fácil interface para o usuário”, completa Scaravelli.

Esse aquecimento mercadológico foi notícia no Portal TI Inside, que publicou uma matéria exclusiva abordando o tema: Mega Sistemas: demanda aquecida na faixa das pequenas empresas .


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