Governança corporativa e compliance: 4 boas práticas

Para que a sua empresa mantenha a boa reputação no mercado e com os clientes, é indispensável ter governança corporativa e compliance. Ambos são indissociáveis e consistem em boas práticas que devem ser adotadas no cotidiano da companhia, no intuito de assegurar a ética e o compromisso por parte de todos os profissionais.

Em meio aos atos ilícitos envolvendo empresas no Brasil, a necessidade de implementar boas práticas aumentou bastante, principalmente com a aprovação da Lei Anticorrupção em 2013. Nesse sentido, o papel da governança corporativa e do compliance é o de implementar, gerir e monitorar as atividades da empresa, no tocante à ética nos atos praticados pelos colaboradores.

Continue a leitura do artigo e conheça quais são as boas práticas da governança corporativa e do compliance.

Quais as principais boas práticas de governança corporativa?

É preciso que as empresas levem em consideração quatro aspectos indispensáveis, são eles:

• Prestação de contas: todos os colaboradores devem estar cientes que responderão por todos os seus atos e omissões;

• Transparência: consiste em comunicar tudo o que acontece dentro da companhia, de modo a transmitir integralmente o sentimento de confiança tanto no âmbito interno como externo da organização;

• Equidade: significa tratar a todos de forma igual dentro da companhia, incluindo sócios e parceiros de negócio, por exemplo;

• Responsabilidade corporativa: diz respeito à busca pela consolidação sustentável da empresa no mercado, por meio de ações ligadas a aspectos sociais e ambientais.

Quais as principais boas práticas de compliance?

O compliance se relaciona diretamente com o primeiro elemento citado há pouco, ou seja, a prestação de contas. Conheça nos subtópicos a seguir quatro das principais boas práticas do compliance.

1. Organização

A equipe responsável pelo compliance precisa ser sempre organizada, no sentido de que cada membro deve ter as suas atribuições devidamente definidas. Assim, a tendência de o programa fluir bem e render os resultados esperados será maior.

2. Disseminação de cultura

O exemplo deve vir de cima. Em outras palavras, disseminar a cultura do compliance na companhia significa transmitir ações positivas aos liderados, bem como comunicar que a empresa passou a implementar um programa que tem por objetivo prezar pela polidez e ética em todas as dimensões do negócio.

3. Gestão

Para que o programa de compliance seja implantado com sucesso, é necessária toda uma gestão, de modo a assegurar o cumprimento de tudo o que foi proposto. Nesse sentido, é preciso uma equipe devidamente capacitada para lidar com todos os aspectos gerenciais do compliance.

4. Monitoramento

Todos os resultados do programa de compliance devem ser medidos, a fim de assegurar o controle e a gestão. Nesse sentido, deve-se pensar nas métricas que fazem mais sentido dentro da realidade do negócio, bem como a expertise na hora de interpretar os dados. Dessa forma, tudo o que não estiver em conformidade com o compliance pode ser identificado e ajustado.

O uso de uma ferramenta faz-se indispensável para a governança corporativa e o compliance. Um ERP, além de centralizar e integrar os dados dos departamentos, pode auxiliar na gestão de fornecedores e controle do programa de compliance, fornecendo informações precisas com base nos indicadores escolhidos.

Governança corporativa e compliance caminham lado a lado para assegurar a reputação de uma empresa no mercado e com os seus clientes. Executar bem todas as boas práticas apresentadas é algo que passa pelo uso de um solução de gestão integrada — o ERP —, como mencionamos.

Um ERP na nuvem, por exemplo, implica em vários benefícios, como a maior segurança de dados e a escalabilidade, que é tão importante para garantir o crescimento sustentável do negócio.

Se você gostou das informações apresentadas neste artigo, continue em nosso blog e saiba qual o momento ideal para implementar um ERP na sua empresa.