Eficiência: saiba como desenvolver sua estratégia de distribuição

Depois de produzido um bem na indústria, é desejável que ele chegue até o consumidor final. Para isso existem diversas estratégias que devem ser bem traçadas, no intuito de evitar que os itens fiquem parados no estoque. Esse planejamento é crucial na hora de assegurar as margens de lucro da mercadoria, bem como se é viável que a sua produção continue.

Ao longo do texto vamos explorar a fundo essa questão, ressaltando quais as principais maneiras de distribuir um produto. Além disso, falaremos sobre o papel de um software ERP, mencionando os seus impactos nesse processo. Continue a leitura até o final e saiba como desenvolver sua estratégia de distribuição!

Qual é a importância da estratégia de distribuição?

Um produto não basta ser bom e barato para ser vendável. Além da busca pela qualidade total, se a estratégia de distribuição adotada estiver errada, os resultados tendem a não aparecer, dando a impressão de que a mercadoria não foi bem aceita pelo público. Dentre as principais vantagens de distribuir corretamente um item estão:

- melhor gestão de custos, visto que é possível escolher, por exemplo, distribuir produtos usando lojas virtuais ou um Ponto de Venda (PDV) com localização estratégica;

- melhor relação com clientes e fidelização;

- aumento de alcance da marca.

Quais são os tipos de estratégia de distribuição?

Os principais tipos de estratégia de distribuição são três: exclusiva, seletiva e inclusiva. Confira cada um deles a seguir.

Distribuição exclusiva

O fabricante pode optar pela distribuição exclusiva quando um representante comercial, por exemplo, passa a ter exclusividade na comercialização de um produto. Uma das formas de mitigar uma concorrência entre os agentes é fazer parcerias com os representantes em diferentes lugares, pois se estivessem próximos eles poderiam conquistar o cliente reduzindo o preço da mercadoria. A distribuição exclusiva é bastante comum para itens como roupas e automóveis.

Distribuição seletiva

Itens de luxo, por exemplo, costumam ser distribuídos de forma seletiva. Na prática, essa estratégia se dá quando a quantidade de intermediários (como atacadistas e varejistas) é menor, possibilitando um melhor controle e aumentando o alcance do produto no mercado. Isso ocorre porque a distribuição seletiva permite parcerias com fornecedores localizados em diferentes lugares.

Distribuição intensiva

Diferentemente da distribuição exclusiva e seletiva, a intensiva tem como principal característica a existência de muitos intermediários. Itens com baixo valor e produtos de primeira necessidade costumam ser comercializados dessa forma, sendo usados tanto PDVs quanto canais online para a venda ao consumidor final.

Como um software ERP auxilia na gestão?

Com base nos três tipos de distribuição é que será possível levar adiante os itens que são produzidos. Nessa perspectiva, é fundamental conhecer bem a mercadoria que será comercializada e a capacidade produtiva da indústria, bem como fazer um estudo de mercado sobre os canais de distribuição. Um levantamento minucioso sobre hábitos dos consumidores também ajuda bastante nesse processo, de modo a saber, por exemplo, se eles costumam comprar com mais frequência pessoalmente em um PDV ou pela Internet.

Além dos pontos citados, também é válido ressaltar a importância de fazer o cálculo do prazo médio de estocagem. É preciso ter uma noção exata se um item está em falta ou em excesso, no intuito de evitar a reposição desnecessária ou a perda da venda para o cliente, em virtude da indisponibilidade.

Um software ERP pode resolver as questões citadas e muitas outras. Trata-se de um sistema de gestão integrada responsável por otimizar processos e automatizar rotinas manuais. Na prática, ele atua fornecendo aos gestores uma visão integral do negócio, facilitando a obtenção de insights e tomadas de decisões mais alinhadas com a realidade do mercado e dos consumidores. Confira nas subseções a seguir as principais formas pelas quais o ERP auxilia na gestão do negócio.

Aumento de produtividade

O ERP é responsável por automatizar trabalhos que antes eram feitos pelos colaboradores. Além de serem atividades demoradas, muitas dessas tarefas eram suscetíveis, por exemplo, à inserção de informações duplicadas. Delegando esse trabalho ao software, o profissional se torna mais produtivo, visto que ele passa a se dedicar a atividades mais estratégicas e com elevado valor agregado.

Crescimento escalável

Escalar o negócio significa expandir as operações sem que os custos cresçam na mesma proporção. Um ERP pode ter suas funcionalidades estendidas sem que sua performance fique prejudicada, inclusive permitindo integrações com outros sistemas, de modo a manter a eficiência dos processos e a produtividade dos colaboradores.

Aumento de vendas

Com dados precisos sobre oferta e demanda, é possível fazer um planejamento e aumentar as vendas do negócio. Mais do que isso, quando os processos estão devidamente alinhados isso gera impactos na ponta da cadeia produtiva, que é onde está o cliente. Dessa forma ele tende a ficar satisfeito e fechar negócios com recorrência.

Redução de custos

Conforme os processos são enxutos, os custos passam a diminuir, impactando os preços para o consumidor final. Os dados coletados pelo ERP ajudam os gestores a identificar gargalos e desperdícios, de modo a mitigá-los. Para exemplificar, considere que uma das máquinas do parque industrial demora mais do que o necessário para produzir uma determinada mercadoria. O ERP aponta essa ineficiência em seu dashboard, de modo que o gestor decida se aquele equipamento está ou não precisando de manutenção.

O exemplo citado é apenas um dos muitos cenários que podem ocorrer no chão de fábrica e que contribui na elevação de custos. No entanto, o ERP é usado para coletar informações de forma contínua, permitindo também avaliar o parque industrial com base em indicadores de desempenho.

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Para que se saiba como desenvolver sua estratégia de distribuição, é preciso entender os seus principais tipos, que são seletivo, exclusivo e inclusivo. Tudo isso vai contribuir para que o produto chegue com qualidade e agilidade ao cliente, aumentando sua satisfação e evitando que as mercadorias fiquem muito tempo paradas no estoque.

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