Conheça a internet das coisas e saiba como ela pode impactar o seu negócio

A economia em rede foi apontada como uma das grandes tendências para 2015, o que significa que caminhamos para uma realidade econômica ainda mais movimentada pelas ferramentas tecnológicas de gestão e pelo uso da internet. A hiperconectividade dos equipamentos, dispositivos móveis e softwares resume a direção para onde se deve seguir.

Nesse contexto, a internet das coisas — Internet of Things, em inglês — tem uma definição importante a ser compreendida, pois envolve tanto a relação dos indivíduos entre si quanto a relação deles com as empresas, tendo a internet como plano de fundo. E você sabia que essa interação pode produzir efeitos que vão impactar o seu negócio? Pois conheça melhor o conceito de internet das coisas e se antecipe no entendimento das mudanças que estão por vir conferindo nosso post de hoje! Pronto?

 

O que afinal é essa internet das coisas?

Essa inovação se refere aos inúmeros dispositivos que conectam pessoas ou empresas, por meio da internet, a mecanismos virtuais, tendo como finalidade tornar as ações cotidianas da vida particular dos indivíduos ou do ambiente corporativo das empresas mais dinâmicas.

E não se trata, como você pode estar pensando, de uma tendência futurista, viu? Essa novidade provavelmente já se faz presente até na sua própria rotina, apresentando perspectivas de crescimento cada vez mais evidentes com o passar do tempo. O propósito por trás do conceito é o de integração. Por esse e outros motivos, ficam claras as possibilidades de impactar o seu negócio. Mas vamos com calma.

 

Quais as previsões para o mercado?

As previsões, baseadas em relatórios de pesquisas feitas por diversos sites de notícias sobre negócios, remetem a um significativo aumento do número de novos dispositivos ingressando ao mercado, primeiramente por iniciativa do setor privado e depois por iniciativa dos governos.

A entrada massiva de ferramentas com esse princípio de conectividade oferece como principal benefício um ganho de eficiência dentro dos mais diversos ambientes — que vão desde o doméstico, passando pelo urbano local e chegando ao empresarial —, propondo aos usuários ter mais controle sobre determinados processos.

 

O que mais se diz por aí sobre o assunto?

Há no ar, inevitavelmente, um sentimento de insegurança quanto ao uso dos dispositivos. No entanto, essa provavelmente é uma reação que sofrerá mudanças conforme o uso da tecnologia seja disseminado, ficando evidentes seus altos níveis de confiabilidade. Afinal de contas, a segurança deve, para benefício dos usuários e da credibilidade do próprio dispositivo, andar em conjunto com os avanços tecnológicos, sendo ela um requisito do próprio avanço.

Muito se fala também a respeito de uma carência de padrões tecnológicos que tenham compatibilidade e agreguem facilidade ao uso. Nesse tema, muito se especula sobre a necessidade de existirem padrões abertos, para que os dispositivos possam atuar de forma integrada, aumentando potencial e significativamente suas funcionalidades.

Dell, Intel e Samsung discutiram a padronização de conexões em um encontro há cerca de um ano, colocando como tema central da reunião o desenvolvimento de uma linguagem comum, que possibilite uma maior conectividade entre os dispositivos, por meio de tecnologias wi-fi e bluetooth por exemplo. Na verdade, parece claro que deve partir das grandes empresas a iniciativa de desenvolver tecnologia em parceria, em um esforço conjunto para padronizar a internet das coisas e solucionar as fragilidades de segurança mais imediatas.

 

Qual a relação com a gestão empresarial?

Agora que você já foi devidamente apresentado à novidade, podemos falar claramente sobre como a internet das coisas é capaz de impactar o seu negócio. Aliás, o efeito recai não apenas sobre as relações estabelecidas entre as pessoas, mas também sobre seu contato com as empresas e a relação das empresas — com seus profissionais na qualidade de usuários — com os mecanismos virtuais. Como hoje em dia tudo pode ser conectado a uma rede, compreender esse aspecto é requisito para a empresa não se tornar obsoleta.

O termo internet das coisas é usado mais especificamente para tratar da pluralidade de dispositivos que vêm surgindo e modificando a vida das pessoas, desde pulseiras que monitoram condições de saúde e bem-estar, até carros com sistema de GPS integrado às redes sociais. Apesar de o conceito ser associado ao tema do avanço tecnológico dos dispositivos, podemos pensar na relação da internet das coisas também dentro do contexto da gestão empresarial.

A inovação é uma porta para o crescimento, certo? Assim, é preciso encontrar caminhos para usufruir da hiperconectividade e manter o negócio alinhado aos atuais modelos econômicos. E lembre-se de que até mesmo pequenas modificações podem gerar grandes resultados!

Um dispositivo móvel que tenha acesso a dados sobre a validade dos produtos, por exemplo, pode ser uma ferramenta eficiente para gerir melhor o desperdício. Lembrando que os dados não têm utilidade alguma quando não podem ser transformados em insights e contribuir para análises que tenham impacto sobre o negócio, ok? Daí o potencial que a internet das coisas tem de dimensionar, a partir de pequenas informações, implementações globais no ambiente corporativo.

 

Quais são as vantagens dos serviços na nuvem?

Esse aspecto está principalmente relacionado à acessibilidade. A facilidade de acessar dados armazenados na nuvem a partir de uma variedade de dispositivos inibe que as limitações quanto à localização física de gestores ou profissionais sejam um problema real na administração do negócio, seja ele qual for.

A observação de informações a qualquer tempo permite que se tenha uma visão rápida sobre o andamento dos processos, possibilitando rápidas tomadas decisões para ajustar um ou outro procedimento. Pois o que a internet das coisas sabe fazer é agilizar etapas, o que, em muitos casos, gera economia de tempo e, consequentemente, ganho de eficiência. E isso, sem sombra de dúvida, pode impactar — e muito! — o seu negócio.

Consegue imaginar como a adaptação ao modelo de hiperconectividade pode significar a prosperidade da empresa? Monitorar e analisar dados de várias fontes quase em tempo real é um recurso a mais para uma tomada de decisões realmente consciente, possibilitando que se faça escolhas acertadas. Ter um histórico de dados disponível e de fácil acesso ajuda a solucionar problemas futuros e a prever tanto o sucesso como a ineficiência de comportamentos em situações posteriores.

 

Otimizar operações é apostar em qualidade?

Se as operações da empresa podem ser otimizadas por meio da tecnologia dos sistemas de gestão — com inovações como o uso de sistemas virtualizados e na nuvem —, o melhor é apostar no ganho de qualidade no desempenho, escolher a ferramenta tecnológica que mais atenda às necessidades do empreendimento e implementar as devidas modificações. A ideia é aprimorar os processos, gerenciando ativos e integrando funcionalidades, tarefas cada vez mais dinâmicas com a chegada da internet das coisas.

 

Ainda tem dúvidas sobre a internet das coisas e seu efeito nos negócios? O que mais chamou sua atenção em relação a essa inovação? Comente aqui e compartilhe suas impressões conosco!