Um dos requisitos para uma empresa se manter no mercado é a observância dos seus aspectos fiscais. O Brasil é conhecido por ter um sistema cujas regras tributárias mudam todos os dias, fazendo com que as organizações tenham bastante dificuldade na hora de absorver e gerir essas mudanças. É justamente em meio a esse contexto que surge o compliance fiscal.
O termo compliance é empregado em áreas como a jurídica e a ambiental, e no Brasil a prática já existe há alguns anos, em virtude dos esquemas de corrupção envolvendo empresas e governos. O objetivo de sua adoção é tornar mais transparentes todas as atividades empresariais, de modo que uma companhia tenha um nome forte no mercado, sem jamais se envolver em irregularidades de qualquer natureza.
Continue a leitura do nosso artigo para entender melhor o compliance fiscal, a sua importância e os riscos que a empresa pode ter se não adotar essa prática!
O que é compliance fiscal?
A palavra compliance vem do verbo em inglês to comply, que significa estar em conformidade com algo, além de estar diretamente relacionado à chamada governança corporativa.
Logo, a prática consiste em políticas que uma empresa adota para se adequar às legislações vigentes, de modo a evitar quaisquer irregularidades ou falta de transparência nas suas ações. Uma companhia pode criar um setor exclusivo de compliance ou aproveitar a estrutura setorial já existente, como delegar as atividades ao departamento de RH.
Qual é a importância do compliance fiscal?
Uma consequência da adoção do compliance fiscal está no valor agregado que a prática pode prover ao negócio. Uma vez que os profissionais prezam pela boa organização e pelo gerenciamento da parte fiscal, a empresa tende a se consolidar no mercado, impactando a confiança de clientes, fornecedores e investidores.
O compliance fiscal implica em vários benefícios, entre os principais:
• melhor controle de entregas, porque a empresa recolhe os seus impostos dentro do prazo estabelecido;
• armazenamento de documentos otimizado, de modo a evitar problemas como extravios e lentidão na hora de acessá-los pelo - sistema;
• preenchimento correto de notas fiscais, mitigando o risco de informações inconsistentes que podem ser interpretadas pelo Fisco como sonegação de impostos.
Quais são os riscos de não cumprir o compliance fiscal?
Mesmo que o setor fiscal tenha profissionais experientes e capacitados, ainda assim o uso do compliance é recomendado. A não implementação de políticas que assegurem a conformidade e a transparência pode implicar em riscos como:
• multas e penalidades, pelo não recolhimento de tributos dentro do prazo;
• processos internos lentos e ineficientes;
• uma vez que a legislação é complexa no Brasil, fica mais difícil de acompanhar as mudanças quando não se adota o compliance fiscal;
• a reputação da empresa pode ficar comprometida, o que em última instância tende a levar o negócio à falência.
Como o software da Senior Mega pode auxiliar no compliance fiscal?
Para adotar o compliance digital no seu negócio e obter os benefícios citados, a Senior Mega tem uma solução que pode ajudar você: o Controla. Trata-se de um software de gestão financeira responsável por simplificar processos, permitindo o acompanhamento dos fluxos de caixa e a realização de auditorias.
Por meio desse sistema, a sua empresa consegue reduzir e gerenciar melhor os seus custos, de modo a viabilizar um crescimento sustentável. Além disso, as operações passam a ser feitas com mais transparência, além de o software permitir integração com outros sistemas.
O compliance fiscal ajuda as empresas a gerenciar melhor a sua saúde financeira, de modo a estarem em conformidade com todas as legislações tributárias. Dessa forma, os riscos de pagar impostos fora do prazo reduzem bastante, contribuindo para o negócio obter maior credibilidade no mercado, além de poder crescer e expandir o volume de suas operações.
Viu como o compliance fiscal pode trazer melhorias à gestão tributária do seu negócio? Continue no nosso blog e saiba agora sobre a nova obrigação do projeto SPED!