5 erros comuns ao implantar um ERP

Os sistemas de gestão empresarial são ferramentas de alta performance, que tornam empresas mais ágeis e com maior capacidade para atender o público-alvo. Também chamado de ERP, essa ferramenta causa um grande impacto no dia a dia de um negócio, integrando profissionais e criando um fluxo de trabalho com menos gargalos e falhas operacionais.

Justamente por isso, a escolha de um sistema de gestão empresarial deve ser feita com cuidado. Evitando erros, uma empresa pode fazer a migração para a nova ferramenta de gestão com poucos problemas, aumentando o retorno do investimento.

Quer saber quais são os principais erros? Veja a lista abaixo!

1. Não treinar os profissionais que utilizarão a nova ferramenta

Um dos pontos fundamentais para a adoção de uma nova ferramenta dar certo é garantir que os profissionais que utilizarão a solução conheçam as principais funções e tenham pouca dificuldade com as suas rotinas.

O treinamento dos usuários tem um papel crucial nesse ponto, uma vez que ele não só torna o processo de adaptação ao novo sistema mais rápido, mas também diminui a carga do setor de suporte e permite que o empreendimento retome a sua produtividade em um prazo menor.

2. Não realizar manutenções na infraestrutura de TI

A adoção de qualquer software causa um impacto na infraestrutura de TI de um empreendimento. Nesse cenário, após a adoção do sistema de gestão empresarial, a empresa deve estar pronta para modificar as suas políticas de manutenção de TI.

Novas rotinas devem ser incluídas, como a realização de updates no ERP, otimização da infraestrutura de rede e novos controles de acesso. Dessa forma, o desempenho de outros serviços e sistemas digitais não será afetado profundamente pela nova ferramenta.

3. Escolher uma ferramenta que não esteja alinhada com as necessidades do negócio

O principal objetivo de um software de gestão empresarial é otimizar os processos internos da empresa. Nesse sentido, a busca por uma nova ferramenta deve levar em conta pontos da empresa que precisam de melhorias, gargalos operacionais e os objetivos do empreendimento em médio e longo prazo.

Tendo em vista esses fatores, gestores poderão avaliar ferramentas com mais precisão. A escolha será pautada não na busca pelo software com o menor custo de aquisição, mas sim no que pode se integrar profundamente na cadeia operacional do empreendimento, otimizando rotinas e gerando valor.

4. Ignorar o suporte fornecido pelo desenvolvedor da ferramenta

Durante o processo de migração ou mesmo após o início do uso de um novo sistema, vários problemas podem ocorrer. Falhas operacionais, erros de software ou dúvidas são situações comuns, que fazem parte do dia a dia de uma empresa moderna.

Nesse cenário, o suporte ao usuário terá uma grande importância. Ele auxiliará pessoas a solucionar problemas e eliminar dúvidas. Assim, o impacto causado por alguma falha de software nos índices de produtividade do empreendimento será o menor possível.

5. Não planejar a migração para a nova solução

O ponto mais crítico do investimento em um software de gestão empresarial é o momento em que ele será integrado aos processos da empresa. Para que ele ocorra da melhor forma possível, o gestor deve planejar todas as etapas desse processo previamente.

Setores devem estar alinhados em relação a prazos, objetivos e atividades que serão executados. Métricas de desempenho e indicadores de qualidade também podem ser utilizados. Assim, será possível rastrear problemas e tornar o uso do novo sistema mais simples e preciso.

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